Coletivo Educador Ambiental Regional

“Aedes aegypti: um problema de saúde pública”. Parte II

A ESCOLA MUNCIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO MARTINS RANGEL continua desenvolvendo o projeto: “Aedes aegypti: um problema de saúde pública”.
Em nossas pesquisas sobre o Aedes aegypti, a reportagem do site http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-09/combate-ao-aedes-aegypti-deve-ser-redobrado-na-primavera-alerta-fiocruz, nos chamou muita atenção, segue abaixo trecho da reportagem: Combate ao Aedes aegypti deve ser redobrado na primavera, alerta Fiocruz

(Com a chegada da primavera e o começo da estação chuvosa em boa parte do país, os locais propícios para a criação do mosquito Aedes aegypti se multiplicam e a população deve se mobilizar para eliminar os focos. O alerta é do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O mosquito é o vetor dos vírus da dengue, zika e chikungunya.
De acordo com a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Flavivírus do IOC/Fiocruz Denise Valle, a elevação da temperatura é outro fator que favorece a proliferação do Aedes aegypti nesta época do ano. “Não só a chuva, mas também a temperatura, que começa a aumentar. O Aedes aegypti é sensível a essas duas coisas. Quando tem chuva aumenta a oferta de criadouros e quando a temperatura aumenta, aumenta a velocidade do desenvolvimento dele”, explicou.
O mosquito leva de sete a dez dias para se desenvolver de ovo a adulto e, segundo a Fiocruz, a forma mais eficiente de evitar surtos das doenças transmitidas por ele é eliminar o ciclo de vida do inseto. “Principalmente agora, na primavera, a gente tem muita chuva e as pessoas estão acostumadas a olhar os seus espaços de forma burocrática, o pratinho de planta, o vaso, o ralo. Mas quando começa a chover muito, começa a acumular água onde normalmente não tinha. E como o Aedes só precisa de criadouros temporários, basta que a água fique ali por uma semana que isso já é suficiente para que os ovos ali depositados virem adultos.”
Chikungunya
Para o próximo verão, a expectativa, segundo Denise Valle, é que os casos chikungunya aumentem. A doença compromete o paciente de forma mais grave e prolongada do que a dengue e a zika.
“Ela deixa a pessoa fora de circulação, dependente até fisicamente dos outros por muito tempo, porque compromete as articulações e isso pode durar meses. Os médicos com quem tenho conversado falam que estão aumentando os casos de chikungunya. A doença não faz o alarde que a zika porque não tem o apelo dos bebês com microcefalia, mas, na prática, tem um comprometimento da vida ativa das pessoas muito maior do que zika ou mesmo dengue”, comparou.)
Edição: Luana Lourenço

Para darmos continuidade as nossas ações da campanha contra o mosquito Aedes aegypti, e trabalhando as questões da pesquisa realizada pelos alunos da COM-VIDA sobre as condições climáticas (chuvosas e quentes) referentes a estação primavera, realizamos atividades com a colaboração de todos os alunos da escola, como limpeza do pátio (recolhimento de resíduos pois podem acumular água), limpeza nas lixeiras que ficam ao ar livre, produção de textos e desenhos sobre os cuidados que devemos ter.

Alunos recolhendo lixo no pátio da escola
Alunos recolhendo lixo no pátio da escola
recolhendo lixo
Cuidado com a lixeira sem tampa.
Cuidado com a lixeira sem tampa.
Lixo recolhido...dever cumprido!!
Lixo recolhido…dever cumprido!!
Produção de textos e desenhos sobre a dengue.
Produção de textos e desenhos sobre a dengue.

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