Coletivo Educador Ambiental Regional

Educomunicação – Fanzine

O Fanzine foi confeccionado pelos alunos da turma do Pré I (representantes do COM-VIDA). A atividade teve como tema o combate ao mosquito AEDES AEGYPTI. O material foi enviado para as famílias e também para a comunidade como forma de conscientização para evitar a proliferação do mosquito, já que estamos nos aproximando do verão.

Fanzine
Fanzine
Fanzine
Fanzine
Construção do Fanzine
Construção do Fanzine
Construção do Fanzine
Construção do Fanzine
Construção do Fanzine
Construção do Fanzine

 

COM-VIDA para Ação, Agenda 2030 e Projeto de Pesquisa

Escola Emílio Leichtveis – EMEL
No dia de hoje, os alunos da COM-VIDA confeccionaram um estojo para guardar lápis ou creme e fio dental e escova de dentes; tendo como base garrafinhas pet de água mineral, trazidas por eles do passeio que fizeram ao Parque da Expointer em São Leopoldo/RS.
Aproveitaram, também, os restos de E V A e demais materiais que haviam trazido anteriormente para confecção dos porta-retratos com CDs velhos.
Essa atividade contempla o ODN nº12 da Agenda 2030 e faz parte do Projeto de Pesquisa do grupo da COM-VIDA.
Ao final do mês de setembro, os objetos confeccionados serão expostos na Mostra de Trabalhos para a comunidade escolar.

Material utilizado para confecção dos estojos
Material utilizado para confecção dos estojos
Alunos da COM-VIDA confeccionando os estojos com garrafinhas pet
Alunos da COM-VIDA confeccionando os estojos com garrafinhas pet
Alina da COM-VIDA enfeitando o estojo
Alina da COM-VIDA enfeitando o estojo
Estojos prontos
Estojos prontos

Mãos em ação (Utilização consciente da água): É preciso economizar água…

Mais uma ação descrita na Agenda 21 Escolar foi realizada com sucesso. A ODS envolvida foi: ODS 6: Água Limpa e Saneamento.

A turma da COM-VIDA organizou uma apresentação para os alunos do Mater II e também para as funcionárias sobre a importância de economizar água.

Após a apresentação colaram plaquinhas sobre a economia de água nos banheiros, cozinha e lavanderia e entregaram material impresso para a comunidade sobre o tema.

Professora explicando a atividade.
Professora explicando a atividade.
Apresentação COM-VIDA.
Apresentação COM-VIDA.
Apresentação COM-VIDA.
Apresentação COM-VIDA.
Placa colada no banheiro.
Placa colada no banheiro.
Placa colada na lavanderia.
Placa colada na lavanderia.

Projeto de Pesquisa do Theóphilo Sauer

Neste mês de agosto, os alunos da COM VIDA do Colégio Municipal Theóphilo Sauer juntamente com professores da escola e equipe diretiva, escolheram qual seria o projeto do grupo.

PROJETODE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

 

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

 

NOME DA ESCOLA: COLÉGIO MUNICIPAL THEÓPHILO SAUER

CIDADE: TAQUARA

TÍTULO DO TRABALHO: APROVEITAMENTO DE ESPAÇOS OCIOSOS NO THEÓPHILO

ALUNOS: GRUPO COM – VIDA

NOME DOS PROFESSORES ORIENTADORES: ADRIANO DOS SANTOS OLIVEIRA

 

TEMA

Otimizando e aproveitando os espaços ociosos no Colégio Municipal Theóphilo Sauer.

JUSTIFICATIVA:

O presente projeto justifica-se por observar que algumas escolas do país sofrem por falta de espaços como salas, área verde e pátio. Locais na qual os professores poderiam utilizar para ministrarem suas aulas e terem momentos de lazer.

O colégio, por ser grande, possui a necessidade de utilizar melhor os espaços exteriores e interiores para otimizar seus atendimentos aos alunos e comunidade.

Ao observar este diagnóstico, que foi realizado pela Com-Vida (Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida) da escola, ficou constatado a necessidade de melhorar e aproveitar os espaços ociosos. Por isso justifica-se a importância deste projeto.

PROBLEMA: Como melhorar e aproveitar os espaços ociosos da escola?

 

HIPÓTESES:

– Desocupando locais com entulho.

– Utilizar aqueles espaços como espaços educativos.

– Formar parcerias com a comunidade e entidades para compra e mão de obra para realização de bem feitorias.

 

Objetivo geral:

– Propor utilização de espaços ociosos.

 

Objetivos específicos:

– Realizar pesquisa sobre como utilizar melhor os espaços ociosos;

– Conscientizar alunos da importância de cuidar dos espaços existentes;

– Orçar gastos e verificar disponibilidade de parceiros na realização de mudanças na prática;

– Destacar na mídia local a ajuda dos parceiros e alunos;

 

PESQUISA TEÓRICA:

 

Uma escola participativa e atraente é conhecida por seus espaços exteriores. Onde as estruturas devem ser seguras e que chame atenção do individuo que olha, ou seja, um lugar divertido. Dessa forma a equipe diretiva e professores em parceria com outros órgãos devem desenvolver projetos de manutenção, preservação e recuperação dos espaços exteriores da escola através de um curriculo alternativo.

Segundo Azambuja, “dar maior atenção às características sócio-físicas dos ambientes e às relações entre estes e a criança, garantindo a ela oportunidades de contato com espaços variados, tanto construídos pelo homem quanto naturais, é uma maneira de proporcionar à infância condições plenas de desenvolvimento, gerando a consciência de si e do entorno que são provenientes da riqueza experiencial”.

 

 

 

 

METODOLOGIA:

– O levantamento de informações e dados será realizado através de um questionário desenvolvido pelos alunos da COM-VIDA e distribuído a comunidade interna da escola.

– Entrevista com alguns alunos, professores, funcionários e direção.

– Oficina de conscientização.

CRONOGRAMA:

 

DATAS AÇÕES
02 DE AGOSTO Construção e aplicação do questionário.
09 DE AGOSTO Realização de pesquisa.
16 DE AGOSTO Planejamento e sondagem e metodologia..
23 DE AGOSTO Conscientizando os alunos na hora do recreio.
06 DE SETEMBRO Conclusão do projeto.

 

 

RECURSOS: Para realizar a pesquisa será necessário o uso de computador, impressora, folhas de ofício, canetas,cópias digitalizadas.

 

 

 

 

RESULTADOS ESPERADOS:

 

Espera-se que a comunidade escolar seja beneficiada com o uso de todos espaços ociosos possíveis a fim de que a escola seja sempre um lugar agradável e favorável à aprendizagem.

Oficina de Reutilização de Resíduos Recicláveis – COM-VIDA para Ação e Agenda 2030

Escola Emílio Leichtveis – EMEL
No dia de hoje, os alunos da COM-VIDA participaram de diferentes oficinas de aprendizagens ministradas na escola, por conta da Semana de Recuperações e uma das alunas que faz parte da COM-VIDA também ministrou uma oficina por meio da qual, orientada pela professora, ensinou colegas de diferentes turmas a confeccionar um porta-retratos utilizando CDs velhos como base.
Para tanto, colocou aviso no mural da escola, orientando que os interessados trouxessem, para o dia marcado, diferentes resíduos, os quais pudessem servir como ornamentação para os porta-retratos.
A oficina teve 2 horas de duração no turno da manhã e 2 horas no turno da tarde.
Essa atividade contempla o ODN nº12 da Agenda 2030 e faz parte do Projeto de Pesquisa do grupo da COM-VIDA.
Futuramente os objetos confeccionados farão parte de uma Mostra de Trabalhos para a comunidade escolar.

Porta-retratos prontos
Porta-retratos prontos
Alunas ornamentando seu porta-retrato
Alunas ornamentando seu porta-retrato
Alunas de diferentes turmas confeccionando o porta-retratos
Alunas de diferentes turmas confeccionando o porta-retratos
Alunas de diferentes turmas confeccionando o porta-retratos
Alunas de diferentes turmas confeccionando o porta-retratos
Ao fundo, a direita, aluna da COM-VIDA
Ao fundo, a direita, aluna da COM-VIDA
Diferentes resíduos trazidos pelos alunos para ornamentação
Diferentes resíduos trazidos pelos alunos para ornamentação

Projeto Científico da COM VIDA

No decorrer das semanas de agosto, na EMEF Zeferino Vicente Neves Filho, a professora Milena, juntamente com os alunos da COM VIDA e demais professores e funcionários da escola, escolheram qual seria o projeto do grupo.

Levando em conta os ODS’s e as principais “Pedras no Caminho” da nossa instituição, segue abaixo o tema escolhido.

TEMA: Horta escolar na EMEF Zeferino Vicente Neves Filho

PROBLEMA:  Por que na nossa horta não dá plantas?

HIPÓTESES: 1- Porque a terra não é fértil. 2- Devido aos maus cuidados com a terra e as plantas. 3- Porque os alunos não cuidam e acabam passando no meio da horta.

OBJETIVO GRAL: Colher plantas da horta até o final do ano letivo.

OBJETIVO ESPECÍFICO: Conseguir deixar a terra fértil para o ano de 2017.

METODOLOGIA: Após uma análise com os alunos da Com Vida, verificamos que nossa escola estava precisando de uma horta saudável que rendesse boas plantas para as nossas refeições. Como a escola fica no interior, é normal vermos nas casas modelos de hortas convencionais e foi nestes modelos que nos baseamos para imaginarmos a nossa.  Primeiramente a professora fez com os alunos uma “brincadeira de degustação” para que eles experimentassem os produtos que eram viáveis para o plantio. Mas nosso solo é pouco fértil, precisamos pedir areia preta (ou areia com adubo) para nossa vizinha que sempre nos ajuda com estes recursos. Com isso começamos a fazer os canteiros e até umas plantações com a ajuda da pré – escola, mas os canteiros não estavam atraentes, então resolvemos mudar tudo.

Pensando no meio ambiente, tivemos a ideia de utilizar garrafas pet nos canteiros, achamos um modelo de canteiro na internet com variadas (coração, estrela, retângulo) que nos agradou. A partir daí começaremos as medições com a ajuda do professor de matemática para padronizar a horta. Depois, espalharemos a areia preta  por dentro dos canteiros e adubaremos com adubo da nossa composteira e em seguida iniciaremos o plantio e a observação com a ajuda do projeto fiscal da água, que vai molhar as plantas e cuidá-las nos dias em que a COM VIDA não se encontra na escola para o projeto.

 

CRONOGRAMA:

Dia e mês O que fazer?
09/08/2016 Início das formas para a horta.
16/08/2016 Colocação das garrafas pet, preparação e adubação orgânico da área.
23/08/2016 Adubação da horta (mexer a terra) e início do plantio.
30/08/2016 Final do plantio e mexer a terra.
06/09/2016 Mexer a terra e molhar as plantas.
13/09/2016 Mexer a terra e molhar as plantas.
20/09/2016 Mexer a terra e molhar as plantas.
27/09/2016 Mexer a terra e molhar as plantas.
04/10/2016 Início da colheita.

 

 

 

RECURSOS: Em valores reais, vai custar na base de R$1,50 a cada 12 unidades de mudas.

RESULTADOS ESPERADOS: Esperamos até o final do projeto, conscientizar os alunos para não estragarem os canteiros e também conseguirmos fazer uma refeição com aquilo que colhermos do nosso próprio plantio.

REFERENCIAS:

bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/horta.pdf

www1.palhoca.sc.gov.br/editais/files/projeto_horta_escolar_palhoca.pdf

www.educacao.go.gov.br/documentos/nucleomeioambiente/Caderno_horta.pdf

portal.mec.gov.br/component/tags/tag/33451

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

 

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

PROJETO DE PESQUISA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

 

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

 

NOME DA ESCOLA: ESCOLA MUNIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ANTÔNIO MARTINS RANGEL

CIDADE: TAQUARA

TÍTULO DO TRABALHO: AS ÁGUAS DE OLHOS D’ÁGUA

ALUNOS: GRUPO COM – VIDA

NOME DOS PROFESSORES ORIENTADORES: DAIANA VIDAL SANTOS E ELIAS FIDELLES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

TEMA

Análise da quantidade de água existente em Olhos D´Água nos últimos cinco anos

 

JUSTIFICATIVA:

O presente projeto justifica-se por observar que algumas regiões do país que nunca tinham sido atingidas pela seca, passam atualmente por uma grande crise hídricae que muitas pessoas enfrentam necessidades e dificuldades para lidar com este problema.

Segundo estudo da NASA, agência do Governo Federal dos Estados Unidos, que é responsável pela pesquisa e desenvolvimento de tecnologias e programas de exploração espacial, a região sudeste do Brasil perdeu 56 trilhões de litros de água entre os anos de 2012 e 2015. Com a perda dessa quantidade de água a situação das regiões atingidas é preocupante tanto para pecuária, lavoura e seres humanos.

A localidade de Olhos d’Água pertence à zona rural da cidade de Taquara e tem alto índice de lavouras que são banhadas com as águas do rio dos Sinos e rio Rolante e a região também tem o maior banhado da bacia hidrográfica do Rio dos Sinos. Este banhado tem a função atuar como esponjas que absorvem as águas das cheias e de reservatórios para as épocas da seca.

Ao observar estes dados, pensou-se em desenvolver uma pesquisa na comunidade escolar de Olhos D’Água, interior da cidade de Taquara/RS, para identificar se houve aumento ou redução de água na localidade nos últimos cinco anos e se os moradores estão contribuindo para esta redução ou aumento e como. Como base para o desenvolvimento desse levantamento de dados adquiriu-se o projeto COM – VIDA para ação, que visa investigar os problemas ambientais na escola e comunidade escolar e auxiliar na solução destes.

 

 

 

 

 

PROBLEMA: A quantidade de água existente em Olhos D’água reduziu ou aumentou nos últimos cinco anos? Por quê?

 

HIPÓTESES:

– Sim, porque não tem chovido nos últimos cinco anos na localidade de Olhos D´Água.

– Sim, porque aumentou as lavouras nos últimos cinco anos na localidade de Olhos D´Água.

– Sim, porque há uso inadequado com desperdício na localidade de Olhos D´Água.

– Sim, porque banhados e vertentes estão diminuindonos últimos cinco anos na localidade de Olhos D´Água.

– Não, porque tem chovido bastante e banhados e vertentes aumentaram nos últimos cinco anos na localidade de Olhos D´Água.

 

Objetivo geral:

– Verificar na localidade de Olhos D´Água se houve aumento ou redução das águas existentes nos últimos cinco anos e quais fatores contribuíram para este acontecimento.

 

Objetivos específicos:

– Levantar dados sobre a forma que a comunidade utiliza a água em sua residência;

– Orientar os moradores sobre a atual situação das águas na localidade de Olhos D’Água;

– Investigar com moradores o histórico da localidade sobre seu respectivo nome;

– Destacar ações importantes para conservação e melhoria da localidade;

– Informar a comunidade escolar com oficinassobre dados coletados através de pesquisas, entrevistas e questionários;

– Promover ações na escola e na comunidade que contribuam para preservar os recursos hídricos disponíveis.

 

 

 

PESQUISA TEÓRICA:

 

Segundo a reportagem da revista nova escola, no livro Colapso: Como as Sociedades Escolhem o Fracasso ou o Sucesso, o norte-americano Jared Diamond relata por que algumas civilizações deram certo e outras sucumbiram ao longo da história. Para ele, o uso da água e o superaquecimento global são questões que, caso não sejam solucionadas, podem destruir a nossa civilização. Com o foco nessa questão, a ONU criou a Década da Água (que vai de 2005 a 2015). Nesse período, deve haver uma concentração de esforços em reverter o quadro de deterioração do recurso no planeta. O fato é que já se diagnosticaram as causas do problema e as soluções são conhecidas, mas não há um consenso sobre como implementá-las.

Pedro Jacobi lista medidas que poderiam ser tomadas, como a fiscalização da exploração dos aquíferos, leis severas contra a poluição, reciclagem e aproveitamento de águas da chuva e controle do recurso usado na agricultura. Além disso, ele prega uma gestão de recursos hídricos participativa, integrada e descentralizada: “Temos de encontrar tempo para refletir e participar do debate sobre o fato de que até hoje a humanidade tem sido predatória e não pode mais ser assim, pois os recursos são finitos”.

Segundo o site toda matéria, a preservação dos rios é muito importante, pois preserva grande parte da vida.

A distribuição da água pelo planeta não é regular, sendo que em muitos lugares ela é escassa, dificultando a ocupação do espaço e seu aproveitamento pelo homem. Existem algumas formas de resolver esse problema, entre elas, a construção de represas, lagos, açudes, canais ou desvios dos cursos dos rios, beneficiando as áreas secas.

A poluição da água, causada pelo crescimento populacional e pelo mau uso dos recursos hídricos, tem colocado em risco a qualidade da água superficial e subterrânea da Terra. Os agrotóxicos utilizados na agricultura contaminam os rios, o lençol freático e são associados ao desenvolvimento de vários tipos de doenças e ameaças aos animais aquáticos.

Segundo informação do Jornal NH, os banhados, historicamente, são espaços dizimados pelo homem, vistos por muitos, infelizmente, como grandes criadores de mosquito. Assim, se tornam depósitos de lixo ou acabam desconfigurados, aterrados e com a vegetação destruída. Dessa maneira, a área úmida, habitat de diversos animais e plantas, é vítima da ação do homem e deixa de cumprir seu papel natural em favor do próprio meio ambiente: atuar como esponjas que absorvem as águas das cheias e de reservatórios para as épocas da seca.

O papel do banhado na natureza é o de garantir a sobrevivência de seus ecossistemas vizinhos: quando ocorre uma seca o banhado fornece água ao rio, enquanto que nas cheias auxilia na retenção temporária do excesso d’água, desempenhando o papel de esponja natural. Os banhados são também muito ricos em matéria orgânica, em decorrência da decomposição de juncos e gramíneas. (Jornal Tribuna Rural, 12/12/2003).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

METODOLOGIA:

– O levantamento de informações e dados será realizado através de um questionário desenvolvido pelos alunos da COM-VIDA e distribuído a comunidade escolar local.

-Saídas de campo para mapeamento e análise dos locais em estudo.

– Entrevista com alguns moradores.

– Pesquisas de mapas (Google).

– Imagens de satélite e drone.

– Oficina de conscientização.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CRONOGRAMA:

 

DATAS AÇÕES
05 DE JULHO APRESENTAÇÃO DO TEMA DA PESQUISA.
02 DE AGOSTO CONSTRUÇÃO DO QUESTIONÁRIO E DISTRIBUIÇÃO DOS QUESTIONÁRIOS.
05 DE AGOSTO RECOLHIMENTO DO QUESTIONÁRIO E ANÁLISE
16 DE AGOSTO PESQUISA DE MAPAS NO GOOGLE, SAÍDA DE CAMPO E ENTREVISTA COM MORADORES.
23 DE AGOSTO OFICINA DE CONSUMO PARA A COMUNIDADE ESCOLAR.
06 DE SETEMBRO SAIDA DE CAMPO PARA FOTOGRAFAR COM O AUXÍLIO DO DRONE.
13 DE SETEMBRO CONCLUSÃO DA PESQUISA.

 

 

RECURSOS: Para realizar a pesquisa será necessário o uso de computador, impressora, folhas de ofício, canetas,cópias digitalizadas, carro e drone.

 

RESULTADOS ESPERADOS:

 

Espera-se que os moradores da localidade de Olhos D’Água se conscientizem para que nossa localidade permaneça com sua quantidade de água e reflitam sobre o que pode acontecer daqui alguns anos se os banhados e vertentes secarem, com uso inadequado em lavouras ou até mesmo o nível da água dos rios diminuírem e o que pode acontecer com descendentes dessas pessoas tendo que conviver sem água ou ate mesmo com toda a água poluída.

 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

Acesso em: http://www.jornalnh.com.br/_conteudo/2015/05/especial/164907-vegetacao-nos-banhados-e-qualidade-da-agua-contra-a-poluicao.html; no dia 02 de agosto de 2016.

TUNDISI, José Galizia, acesso em:http://novaescola.org.br/ciencias/fundamentos/se-nao-cuidar-agua-ela-pode-acabar-potavel-recursos-naturais-586631.shtml?page=3; no dia 02 de agosto de 2016.

Acesso em: http://novaescola.org.br/ciencias/fundamentos/se-nao-cuidar-agua-ela-pode-acabar-potavel-recursos-naturais-586631.shtml?page=2; no dia 02 de agosto de 2016

Projeto de Pesquisa da E.M.E.F. Getúlio Vargas!

NOME DA ESCOLA: EMEF Getúlio Vargas

CIDADE: Taquara

TÍTULO: De onde veio todo esse lixo?

ALUNOS: Integrantes da Com-Vida da escola/6º ANO

PROFESSORA ORIENTADORA: Cálida Ianca Panzenhagen

TEMA: O excesso de lixo na Rua Adalberto Pereira dos Santos.

 

JUSTIFICATIVA:

Os alunos todos os dias no caminho até a escola passam por trechos da rua em que há uma grande quantidade de lixo descartado incorretamente. Diante desse fato, os alunos resolveram investigar a fim de encontrar respostas para esse descaso com o meio ambiente.

 

PROBLEMA: Por que há tanto lixo descartado incorretamente na rua da escola?

 

HIPÓTESES:

  • Não há lixeiras suficientes para a quantidade de lixo produzida.
  • As lixeiras existentes não são adequadas.
  • Lixeiras quebradas.
  • Lixeiras muito baixas permitindo o acesso de animais.
  • Falta de educação das pessoas.
  • Os moradores não sabem os dias de coleta seletiva.

 

OBJETIVO: Identificar os principais problemas para que possamos através de ações, minimizar a situação.

 

REFERENCIAL TEÓRICO:

O lixo deixado em áreas públicas urbanas é uma das formas mais óbvias de degradação do meio ambiente. São resíduos difíceis de serem capturados pelo serviço de limpeza, com impacto significativo sobre a estética das cidades, saúde pública, meio-ambiente e cofres do Estado. Jogar lixo no chão pode ser compreendido como um comportamento anti-social, delituoso e anti-ambiental, caracterizando-se como um problema social. A Psicologia – Ambiental e Social – pode em muito contribuir para a compreensão das bases psicológicas dos comportamentos pró-ambientais e, entre estes, a destinação correta de resíduos sólidos. As pesquisas sobre descarte inadequado de lixo vêm ocorrendo no exterior há quase quatro décadas, principalmente sob o enfoque teórico da ciência do comportamento e normas sociais. No Brasil os estudos são quase inexistentes, pelo menos na perspectiva do comportamento do cidadão.

 Cleide Maria de Sousa

 

METODOLOGIA:

  • Fazer uma caminhada na rua da escola e verificar a quantidade de lixeiras existentes nessa rua.
  • Elaborar um questionário para entrevistar os moradores e os alunos da escola.
  • Confecção de fanzines para serem distribuídos durante a entrevista para os moradores.
  • Entrevista com moradores da rua Adalberto Pereira dos Santos.
  • Entrevista com os alunos da escola .
  • Analise das entrevistas.
  • Conclusão a partir das entrevistas.
  • Confecção de painel para expor os resultados obtidos.

 

CRONOGRAMA:

01/08-Caminhada na rua da escola para a contagem das lixeiras.

08/08-Elaboração dos questionários para as entrevistas.

15/08-Construção dos fanzines.

22/08-Entrevistas com os moradores

29/08-Entrevistas com os alunos da escola e funcionários.

05/08-Conclusão das entrevistas.

12/08-Confecção do painel para divulgar os resultados.

 

RECURSOS: livros, revistas, internet,cartolina, tesoura, lápis, borracha, cola, lápis de cor.

RESULTADOS ESPERADOS: Descobrir o principal motivo de tanto lixo descartado de forma errada na rua da escola.

REFERÊNCIAS:

 

 

 

 

 

 

Plano de Pesquisa: Comer salada é saudável!

Emei Tia Bete

Taquara- RS

Titulo: Comer salada é saudável!

Alunos da COMVIDA: Amoah, Arthur Borges, Arthur Braum, Bernardo, Erik, Julia, Luiz, Murilo, Otavio e Vinicius.

Professor Orientador: Ana Maria Machado

Tema: Hábitos alimentares

Justificativa: Durante a elaboração da nossa agenda 21 os alunos da COMVIDA ressaltaram a importância reativamos a nossa horta escolar para termos uma alimentação saudável. Observamos que muitas crianças não demonstram desejo de consumir verduras, legumes e frutas, o que provavelmente seja por falta de conhecimento ou falta de incentivo de suas famílias. Desta forma, nota-se a necessidade de motivarmos o consumo destes alimentos, e assim elencarmos situações de ensino-apredizagem onde os alunos são instigados à reflexão de termos uma alimentação rica em nutrientes, e o cultivo destes alimentos de forma orgânica, para uma melhor qualidade de vida.

Problema: Porque as crianças não gostam de comer salada?

Hipóteses:

Porque comer saladas?

Porque as famílias não incentivam o consumo de saladas?

Porque incentivar o cultivo de horta escolar?

Quais os benefícios de comer frutas e verduras?

 

Objetivo: Incentivar as crianças e as famílias a consumirem saladas, com a finalidade de melhorar a qualidade de vida.

Pesquisa Teórica: http://nutricionistainfantil.blogspot.com.br/2011/06/frutas-como-fazer-seu-filho-comer.html, http://delas.ig.com.br/filhos/11-truques-para-seu-filho-comer-melhor/n1597165309883.html

– Del Priore, Mary – A Gente não quer só comida, Revista do Professor – Edição 46 – Editora Confiança – São Paulo, 2013

 

Projeto de Pesquisa – EMEI Vovó Mathilde

Dados de Identificação

Nome da Escola: Escola Municipal de Educação Infantil Vovó Mathilde

Cidade: Taquara

Título do Trabalho: Desativação e Construção de uma Nova Horta Escolar

Turma: Pré I

Nomes dos Alunos: Turma da COM-VIDA (Cassiano, Flávia, Francisco, Gabriela, Graziela, Guilherme, Isabella, Isabelle, Jenifer, José, Laís, Leonardo, Luan, Matheus, Nicoli, Thiago e William)

Nome do Professor Orientador: Nadia Beatriz Müller dos Santos

 

Tema: A extensão da horta desproporcional a faixa etária dos alunos.

 

Justificativa: Partindo da ideia de que a escola é um espaço que proporciona aos educandos a aquisição de novas aprendizagens, a formação de hábitos e atitudes, sendo necessário estimular uma alimentação saudável e variada e promover um contato direto com o ambiente e com o solo. Para isso, se fez necessário repensar o espaço da horta, pois essa era formada por cinco canteiros grandes, de difícil manejo das crianças da Educação Infantil. Também enfrentamos alguns problemas com o aparecimento de alguns animais peçonhentos.

A partir da construção de uma nova Horta Escolar, possibilitamos aos nossos alunos esse contato e oportunizamos momentos de interação entre as turmas e professoras, através de um trabalho em equipe, despertando o interesse, a participação e a curiosidade de todos durante a construção da horta na escola, visando a preservação do ambiente, a sustentabilidade e o desenvolvimento de hábitos alimentares saudáveis, auxiliando, assim, na melhoria da qualidade de vida dos envolvidos no projeto e o enriquecimento da merenda escolar a partir da produção das hortaliças.

 

Problema: Por que a horta foi desativada?

 

Hipótese: – Nossa horta era grande ou pequena?

– Os alunos cuidavam de todos os canteiros da horta?

Por que não estávamos indo na horta atrás da escola?

– Quais bichinhos estavam aparecendo perto da horta?

– Qual o problema desses bichinhos estarem ali?

– Quais hortaliças foram plantadas?

– Essas hortaliças são saudáveis?

 

Objetivo: Disponibilizar uma horta escolar de fácil acesso e manejo aos alunos da escola.

 

Pesquisa Teórica:

De acordo com Rodrigues e Freixo (2009), a escola é considerada um espaço social, local onde o aluno dará sequência ao seu processo de socialização. Através da potencialização de atividades desenvolvidas nesse ambiente, os alunos terão acesso a um novo caminho de saberes e descobertas no processo de aprendizagem. À medida que os saberes são construídos de formas variadas, concomitantemente desenvolve-se nos alunos a capacidade de transformar sua própria realidade. A escola passa a ser assim um local de importância social significativa, contribuindo para a formação de cidadãos envolvidos com a melhoria da qualidade da vida planetária.

Hortas escolares são instrumentos que, dependendo do encaminhamento dado pelo educador, podem abordar diferentes conteúdos curriculares de forma significativa e contextualizada e promover vivências que resgatam valores. Valores tão bem traduzidos no livro Boniteza de um Sonho, do professor Moacir Gadotti: “Um pequeno jardim, uma horta, um pedaço de terra, é um microcosmos de todo o mundo natural. Nele encontramos formas de vida, recursos de vida, processos de vida. A partir dele podemos reconceitualizar nosso currículo escolar. Ao construí-lo e cultivá-lo podemos aprender muitas coisas. As crianças o encaram como fonte de tantos mistérios! Ele nos ensina os valores da emocionalidade com a Terra: a vida, a morte, a sobrevivência, os valores da paciência, da perseverança, da criatividade, da adaptação, da transformação, da renovação”.

O contato com a terra no preparo dos canteiros e a descoberta de inúmeras formas de vida que ali existem e convivem, o encanto com as sementes que brotam como mágica, a prática diária do cuidado – regar, transplantar, tirar matinhos, espantar formigas com o uso da borra de café ou plantio de coentro, o exercício da paciência e perseverança até que a natureza nos brinde com a transformação de pequenas sementes em verduras e legumes viçosos e coloridos. Estas vivências podem transformar pequenos espaços da escola em cantos de muito encanto, aprendizado para as crianças de todas as idades e auxilia no desenvolvimento integral dos envolvidos.

Como observa Morgado e Santos (2008), a horta pode contribuir para o desenvolvimento de novas atitudes e valores, tendo em vista que: “A horta inserida no ambiente escolar pode ser um laboratório vivo que possibilita o desenvolvimento de diversas atividades pedagógicas em Educação Ambiental e alimentar unindo teoria e prática de forma contextualizada, auxiliando no processo de ensino-aprendizagem e estreitando relações através da promoção do trabalho coletivo e cooperado entre os agentes sociais envolvidos. (MORGADO; SANTOS, 2008, p. 9).

O trabalho com a Horta Escolar faz com que os educandos sejam estimulados a ter uma alimentação saudável, equilibrada e balanceada, sendo que esses são fatores fundamentais para o bom desenvolvimento físico, psíquico e social das crianças. As práticas alimentares são adquiridas durante toda a vida, porém é na infância o período mais importante, pois é neste momento que ocorre o estabelecimento de hábitos alimentares adequados, sendo que levarão esses para a vida adulta.

 

Metodologia: Nosso projeto de pesquisa está interligado com a Agenda 21 Escolar, onde realizamos uma pesquisa de campo para definirmos os temas que fariam parte dessa e entre eles surgiu a construção de um nova horta escolar. Para dar continuidade iremos retomar algumas questões sobre a mudança do espaço da horta e sua importância.

A turma da COM-VIDA ficará responsável pela construção do “Diário de Bordo”, onde serão registrados todos os assuntos tratados e desenvolvidos em cada encontro, através de desenhos e descrição do que foi realizado pela professora.

 

Cronograma:

– Abril: Analise da horta localizada atrás da escola; questionamento sobre os motivos por não estarmos cultivando hortaliças; importância de uma alimentação saudável.

02 de maio a 13 de maio: arrecadação dos materiais necessários para a confecção da nova horta (caixas de verdura, tinta, terra para produção das hortaliças (doação), pregos, mudas de hortaliças).

– 16 de maio a 27 de maio: construção da estrutura da horta, pintura, montagem e plantio de mudas.

– Agosto e setembro: trabalhos manuais em sala de aula, hora do conto, brincadeiras.

– Junho a dezembro de 2016: manutenção, plantio de mudas e culinária.

 

Recursos: Caixas de verdura, tinta, terra para produção das hortaliças (doação), pregos, mudas de hortaliças, material de jardinagem para a manutenção da horta, caderno, lápis de cor, hidrocor, giz de cera.

 

Resultados Esperados: Ter uma Horta Escolar de fácil acesso e manipulação para as crianças, onde ocorra a integração entre as turmas e as professoras, assim como oportunizando uma alimentação saudável e nutritiva com hortaliças cultivadas por elas.

 

Referências:

GADOTTI, M. Boniteza de um sonho: Ensinar e Aprender com Sentido. Novo Hamburgo/RS; Editora Feevale; 2003. p. 1 à 80.

MORGADO, F. S.; SANTOS, M. A. A. A Horta Escolar na Educação Ambiental e Alimentar: Experiência do Projeto Horta Viva nas Escolas Municipais de Florianópolis. EXTENSIO: Revista Eletrônica de Extenção, Santa Catarina, n. 6, p. 1- 10, 2008.

RODRIGUES, I. O. F.; FREIXOS, A. A. Representações e Práticas de Educação Ambiental em Uma Escola Pública do Município de Feira de Santana (BA): subsídios para a ambientalização do currículo escolar. Rev. Bras. de Ed. Ambiental, Cuiabá, 2009.

Observação e formulação das hipóteses.
Observação e formulação das hipóteses.

Observação e formulação das hipóteses.

Projeto de Pesquisa- Nereu Wilhelms

 

O IMPACTO DOS PNEUS VELHOS JOGADOS NO AMBIENTE

Este é o título do projeto de pesquisa desenvolvido pela turminha da COM-VIDA da escola Nereu Wilhelms.

Tal temática foi escolhida após a caminhada de diagnóstico para a confecção das “Pedra no caminho”, onde os alunos ficaram preocupados com a quantidade de pneus velhos jogados nas ruas e nos pátios das casas ao entorno da escola.

Assim, nasceu o questionamento: Por que não é bom ter pneus velhos jogados no ambiente? A partir desta questão os alunos desenvolveram a pesquisa e fizeram suas descobertas que seguem no projeto em anexo.

Com a pesquisa descobriram que os pneus jogados no ambiente atraem roedores que podem fazer mal à nossa saúde, acumulam a água parada da chuva onde pode nascer o mosquito da dengue e ao serem queimados, os mesmos poluem o nosso ar. Ao serem deixados por muito tempo no chão, podem também poluir o solo. Daí surgiram algumas ações para alertar a comunidade sobre esses perigos e assim, tentar diminuir a incidência de pneus jogados nas ruas.

 

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Educomunicação/Fanzines

Após os alunos  terem ido visitar o arroio, e terem constatado a quantidade enorme de lixo no local, eles resolveram trabalhar este assunto. Decidiram fazer um trabalho de pesquisa para descobrir, porquê tem tanto lixo no arroio?

A COM-VIDA, resolver desenvolver o projeto. Pesquisaram sobre o assunto, criaram cartazes, fizeram placas de advertência, para colocar no local, visitaram as outras turmas, explicando o motivo do projeto. Confeccionaram fanzines com mensagens de prevenção de doenças e proliferação de insetos.

A COM-VIDA, distribuiu fanzines para os alunos da escola e para a comunidade.

Fanzine parte da frente.
Fanzine parte da frente.
Fanzine.
Fanzine.
Distribuindo fanzines para a comunidade.
Distribuindo fanzines para a comunidade.
Apresentando o projeto para a comunidade.
Apresentando o projeto para a comunidade.
Distribuindo fanzines para as turmas e apresentando o projeto.
Distribuindo fanzines para as turmas e apresentando o projeto.

Participaram do Projeto:

A COM-VIDA

Todos os outros alunos do turno da manhã. Professoras e direção.

Tempo aproximado do trabalho. 4 horas

 

DEPOIS DO RECESSO, O RETORNO DAS ATIVIDADES DO COM-VIDA

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ARLINDO MARTINI

CUIDANDO DAS NOSSAS PLANTAS

Como um de nossos sonhos visam uma alimentação mais saudável, depois do recesso escolar é hora de retomar as atividades e continuar cuidando da nossa horta.

Então em nossa primeira reunião do mês de agosto, que aconteceu no dia 02, iniciamos a limpeza dos canteiros e a irrigação dos mesmos, mantendo assim nossa horta em ordem.

Também ficamos felizes ao ver os vasos de flores adubados com adubo orgânico retirado da nossa composteira, cheio de flores e bem bonitos. Valeu o esforço!!!

E também convidamos representantes da turma 121 para colher alface, para servir no almoço do Mais Educação.

Tirando os matinhos
Tirando os matinhos

 

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Tirando os matinhos do canteiro de beterrabas

 

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Canteiro de beterrabas limpinho!!!

 

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O pezinho de flor gostou do adubo orgânico. Olha que linda enfeitando a frente da escola.

 

Aluna da 121 colhendo alface
Aluna da 121 colhendo alface

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Viva!!! Nossos pés de alface resistiram até a geada!

 

Projeto de Pesquisa

ROTEIRO DE PESQUISA PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL

 

DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

 

NOME DA ESCOLA: Escola Municipal de Ensino Fundamental Arlindo Martini

 

TÍTULO DO TRABALHO: Fruta e Salada: Porque muitas crianças não comem?

 

NOMES DOS ALUNOS E SÉRIE:

Aline Ferreira Hilário da Silva – 5º ano

Anderson Brittes da Silva – 5º ano

Deison Wesley Petersen Martins da Silva – 3º ano

Iuri Demie Gomes – 5º ano

Ketlyn Eduarda Tedesco – 4º ano

Micael Prestes da Silva – 5º ano

Lucas Weschenfelder – 3º ano

Pedro Isaias Saldanha da Silva – 5º ano

Renata Meri de Oliveira – 4º ano

 

NOME DA PROFESSORA ORIENTADORA: Camila Neves da Rosa Baptista

 

Tema: Hábitos Alimentares

 

Justificativa: Ao observar que quando são oferecidas frutas e salada na merenda da escola muitas crianças não comem, e quando questionadas dizem que não gostam ou até que nunca experimentaram, vimos à importância de conhecer o real motivo que faz com que não comam, para que todos possam ter hábitos alimentares mais saudáveis, tendo assim mais saúde. Pois quando se tem uma alimentação saudável e equilibrada, consequentemente terão melhor qualidade de vida, com um número menor de pessoas doentes e que vão precisar utilizar serviços médicos.

 

Problema: Porque muitas crianças não têm o hábito de comer fruta e salada?

 

Hipóteses:

  1. Porque os pais não incentivam.
  2. Porque não tem o hábito de comer no dia-a-dia.
  3. Porque não tem horta em casa.
  4. Porque nunca experimentaram.

 

Objetivo: Descobrir o porquê que muitas crianças não comem fruta e salada, para encontrar meios de incentivá-los a comer, para que tenham boa saúde, não fiquem doentes com facilidade e cresçam saudáveis.

 

Pesquisa Teórica:

A Revista do Professor – Carta Fundamental , Mary Del Priore, A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA, edição 46, pg 32 a 35, São Paulo, Editora Confiança, 2013.

 

A Revista do Professor – Carta Fundamental , Mariana Corção, Breve história da mesa brasileira, edição 46, pg 36 a 39, São Paulo, Editora Confiança, 2013.

 

Barsa Hoobs – A Aventura de Aprender, HÁBITOS SAUDÁVEIS.

 

 

Metodologia:

  1. Elaborar entrevistas e questionários.
  2. Realizar pesquisa bibliográfica.
  3. Realizar entrevistas com os alunos da escola e a merendeira.
  4. Enviar os questionários para as famílias.
  5. Conclusão a partir da pesquisa bibliográfica.
  6. Analisar entrevistas e questionários.
  7. Conclusão a partir das entrevistas e questionários.
  8. Conclusão da pesquisa através de gráfico.

 

Cronograma:

Data: Ações a serem realizadas:
23/08/2016 Início da pesquisa em material bibliográfico.

Elaboração do questionário e da entrevista.

06/09/2016 Continuar pesquisa no material bibliográfico.

Fazer as entrevistas e enviar os questionários.

27/09/2016 Continuar entrevistas.

Elaboração de texto com base na pesquisa bibliográfica.

04/10/2016 Análise das entrevistas e questionários.

Construção dos gráficos.

18/10/2016 Conclusão da pesquisa.

 

 

Recursos: Livros, revistas, pesquisa na internet, 58 entrevistas e 49 questionários.

 

Resultados esperados: Descobrir qual é o principal motivo das crianças não comerem fruta e salada.

 

Referências:

A Revista do Professor – Carta Fundamental , Mary Del Priore, A GENTE NÃO QUER SÓ COMIDA, edição 46, pg 32 a 35, São Paulo, Editora Confiança, 2013.

 

A Revista do Professor – Carta Fundamental , Mariana Corção, Breve história da mesa brasileira, edição 46, pg 36 a 39, São Paulo, Editora Confiança, 2013.

 

Coleção Barsa Hoobs – A Aventura de Aprender, HÁBITOS SAUDÁVEIS, Editora Barsa Planeta, Tradução e Adaptação: Caravelas Produções Editoriais Ltda.

GRUPO COM-VIDA CONVERSANDO E CONSTRUINDO O ROTEIRO PARA NOSSA PESQUISA
GRUPO COM-VIDA CONVERSANDO E CONSTRUINDO O ROTEIRO PARA NOSSA PESQUISA

 

ELABORANDO O ROTEIRO DE PESQUISA
ELABORANDO O ROTEIRO DE PESQUISA

 

INCENTIVANDO A ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ARLINDO MARTINI

SAÚDE DE QUALIDADE: INCENTIVO A UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL – SONHO 4/ AÇÃO 1

 

Ter uma alimentação saudável é algo que precisa ser ensinado e incentivado desde pequeno. E como a família, a escola também exerce um importante papel em prol de uma alimentação que seja de qualidade e venha beneficiar a saúde. Esta meta se estende ao longo do ano letivo, sendo realizada paralela as outras atividades previstas conforme os sonhos escolhidos para alcançarmos em 2016.

O grupo do COM-VIDA iniciou a limpeza e revitalização da horta com organização de canteiros, colocação de adubo orgânico retirado da nossa composteira e plantio de mudas. E na Semana do Meio Ambiente foram realizadas atividades com todas as turmas da escola (pré ao 5º ano), onde cada turma fez o plantio e estudou sobre os benefícios para a saúde, conforme o que plantou. A turma da pré-escola plantou mudinhas de beterraba; 1º e 2º ano plantaram alface; 3º ano semeou cenoura e plantou temperinhos (salsinha e cebolinha); a turma do 4º ano plantou morango e os alunos do 5º ano fizeram o plantio de couve.

Os alunos da escola ficam responsáveis pela irrigação dos canteiros quando preciso, conforme a professora responsável pelo COM-VIDA solicita.

Em julho realizamos a colheita de alface, que foi plantada na Semana do Meio Ambiente pelos alunos da 111 e 121. Quem ajudou na colheita foram os alunos da turma 131 e da COM-VIDA, levando até a cozinha para a merendeira preparar um gostoso lanche.

CANTEIRO DE ALFACES PLANTADO PELO 1º E 2º ANO
CANTEIRO DE ALFACES PLANTADO PELO 1º E 2º ANO
Aluno COM-VIDA colhendo alface
Aluno da COM-VIDA colhendo alface

 

ALUNA DA TURMA 131 FAZENDO A COLHEITA
ALUNA DA TURMA 131 FAZENDO A COLHEITA

 

NOSSA COLHEITA
NOSSA COLHEITA

 

ENTREGANDO PARA A MERENDEIRA
ENTREGANDO PARA A MERENDEIRA

 

MOMENTO DE SABOREAR
MOMENTO DE SABOREAR

 

MOMENTO DE SABOREAR II - ALUNA DO 2º ANO
MOMENTO DE SABOREAR II – ALUNA DO 2º ANO

 

Fiscal da água- uma campanha contra o desperdício e o mosquito

Nas semanas que antecedem o dia 12 de julho, e após este dia, na EMEF Zeferino Vicente Neves Filho, a professora Milena com seu grupo da COM VIDA, juntamente com as professoras dos anos iniciais da instituição, restabeleceram o projeto “Fiscal da Água”.

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aluna do quarto ano regando as plantas da escola
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aluna do quarto ano regando as plantas da escola
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aluna do quarto ano verificando se existe vazamento de água ou água parada no banheiro
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aluna da escola

Neste projeto, cada semana uma turma fica responsável por, após o intervalo, um aluno ir até as torneiras e verificar se as mesmas estão fechadas, o mesmo nos banheiros, outra ação do projeto é molhar as plantas da escola e verificar se tem água acumulada em algum canto da escola, pneus, latinhas, litros com líquido que possa ser foco do mosquito.

FANZINE sobre Semana do Meio Ambiente

ESCOLA MUNICIPAL DE ENSINO FUNDAMENTAL ARLINDO MARTINI

EDUCOMUNICAÇÃO – FANZINE

Na Semana do Meio Ambiente, aconteceram muitas atividades que contribuíram para o aprendizado e envolvimento de toda a escola com as questões ambientais. A partir do que foi realizado e produzido, a COM-VIDA criou um fanzine.

O fanzine foi construído com o objetivo de levar até as famílias o conhecimento produzido durante essa semana, sendo que os alunos irão levar um exemplar para suas casas. Foram colocadas algumas fotos sobre o que fizemos na horta, recadinhos das turmas, dicas relacionadas aos resíduos e a água, atividades para completarem e recados para reflexão, visando mudanças de atitudes, através de práticas sustentáveis.

 

 

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CONFECCIONANDO O FANZINE

 

FANZINE PRONTO
FANZINE PRONTO (FRENTE)
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FANZINE (PÁGINAS DE DENTRO)
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FANZINE (VERSO)

 

 

Projeto de Pesquisa da COM-VIDA da EMEI Leonel Brizola (ODS 3).

A partir do Planejamento da Agenda 21 da EMEI Leonel Brizola, a COM-VIDA da escola irá realizar um Projeto de Pesquisa baseado na ODS 3 – Assegurar uma vida saudável e promover o bem-estar para todos, em todas as idades.

Tornar a horta da escola produtiva foi um dos “Sonhos” escolhidos para serem realizados durante o ano de 2016 e por isso o projeto irá nos auxiliar neste processo.

Projeto de Pesquisa

Dados de identificação:

Escola Municipal de Educação Infantil Leonel de Moura Brizola.

Município: Taquara – RS.

Título do Trabalho: Plantando tudo dá?

Alunos envolvidos: Integrantes da COM-VIDA (Maternal II – 3 a 4 anos).

Professor Orientador: Fernanda Graciela Araujo Pacheco.

Tema:

A inatividade da horta na Escola Municipal de Educação Infantil Leonel de Moura Brizola.

 Justificativa:

A partir de um passeio pela escola com o propósito diagnosticarmos os problemas existentes envolvendo o meio ambiente, este que foi realizado como atividade significativa da “Oficina de Futuro”, a COM-VIDA da EMEI Leonel Brizola deparou-se, entre outros, com o problema da horta inativa da escola, o que ocasionou uma série de questionamentos referentes à falta de “salada” (vegetais) na horta.

Envolver as crianças nesta pesquisa é de grande relevância para que percebam a importância da preservação ambiental e quais elementos da natureza são necessários e precisam estar em equilíbrio para que as plantas (legumes, verduras, temperos e chás) cresçam e se desenvolvam integralmente, gerando alimentos com grandes potenciais nutritivos e importantes à nossa alimentação.

Problema:

Por que não tem “salada” na nossa horta?

Hipóteses:

– Ninguém cuidou as plantas que estavam na horta;

– Ninguém plantou mais nada;

– A terra é muito dura;

– Ninguém molhou as plantas;

– Comeram tudo e não deixaram nada;

Objetivo Geral:

Compreender quais são as necessidades básicas ambientais para que as plantas possam desenvolver-se bem, transformando-se em alimentos saudáveis e nutritivos, bem como, o processo ocorrido do plantio até a mesa.

 Objetivos Específicos:

Conhecer o solo e a sua importância para as plantas;

– Conhecer e identificar as principais partes das plantas e suas funções;

– Conhecer e compreender a importância dos vegetais na nossa alimentação;

– Pesquisar sobre os melhores vegetais para serem plantados na nossa horta;

– Compreender as necessidades básicas para o desenvolvimento das plantas;

– Realizar o plantio de algumas mudas;

– Realizar os cuidados básicos para o desenvolvimento das plantas (regar, adubar, retirar os inços…), envolvendo todas as turmas da escola;

– Observar e registrar o crescimento das plantas.

Referencial Teórico

Trabalhar com a horta escolar é uma grande oportunidade de abordar a educação ambiental de maneira interdisciplinar, proporcionando experiências enriquecedoras aos alunos. Assim como nós, seres humanos, as plantas necessitam de um meio ambiente equilibrado para que possam desenvolver-se integralmente, com isso, é possível desde muito cedo, na educação infantil já, sensibilizarmos as crianças, despertando uma visão holística entre a natureza e todos os organismos que fazem parte e dependem dela.

A horta escolar pode ser utilizada como um laboratório ao ar livre, proporcionando aos professores de todas as etapas da educação básica abordar diversos temas, desenvolvendo todas as áreas e linguagens do conhecimento. A valorização do meio ambiente surge como um dos princípios éticos a ser valorizado na educação infantil, junto de outros como da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade, do respeito ao bem comum, das diferentes culturas, identidades e singularidades (BRASIL, 2013).

Louredo (2016) destaca que a horta serve como um gerador de situações de aprendizagens de temas diversos como alimentação, nutrição e ecologia, associados aos cuidados que devemos ter com a terra e com as plantas. Aliar a preservação ambiental com a alimentação saudável é muito relevante na educação infantil, considerando que nesta fase as crianças desenvolvem hábitos que podem consolidar-se por toda a vida, dependendo do estímulo e da sensibilização recebidos. Silveira Filho (2013) corrobora:

A horta escolar é o espaço propício para que os estudantes aprendam os benefícios de formas de cultivo mais saudáveis. Além disso, aprendem a se alimentar melhor. Como se sabe, as crianças geralmente não gostam de verduras e legumes. O fato de cultivar o alimento as estimula a comê-los, especialmente quando conhecem a origem dos vegetais e sabem que são cultivados sem a adição de insumos químicos.

Considerando o fato de que vivemos em uma sociedade cada vez mais agitada e que a alimentação representa um reflexo dessa situação, visto que o consumo de comidas prontas e lanches rápidos, conhecidos como “fast-food” é cada vez mais comum na rotina de nossos alunos, a horta representa um significativo instrumento de sensibilização para uma alimentação saudável, aliada aos cuidados com o meio ambiente.

 Metodologia:

Para chegarmos às respostas para o nosso problema, realizaremos uma pesquisa de campo. A mesma será qualitativa e contará com a participação, além da COM-VIDA e das demais turmas da escola, de alguns profissionais como um Técnico Agrícola e uma Nutricionista.

Cada encontro será registrado em um “caderno de campo”, no qual serão realizados textos coletivos, escritos pela professora, visto que as crianças não são alfabetizadas e desenhos.

As abordagens e atividades que serão realizadas no decorrer da pesquisa, bem como, as datas em que irão ocorrer estão  descritas no “Cronograma”.

Cronograma:

1º Momento: 08/08/2016 – Conhecer o espaço disponível para a horta e construir as hipóteses sobre os motivos que a deixaram inativa.

2º Momento: 18/08/2016 – através de um vídeo, conhecer a importância do solo para o desenvolvimento das plantas. Registrar em um texto coletivo o que compreenderam sobre o vídeo. Ir até a horta para realizarmos a observação do solo.

3º Momento: 25/08/2016 – A partir de uma Hora do Conto, conhecer as principais partes das plantas e suas funções. Registrar através de desenhos as novas descobertas. Realizar a limpeza da horta (retirar os inços).

4º Momento: 15/09/2016 – Visita um técnico da Emater  para nos explicar quais as melhores espécies de vegetais são indicadas para plantarmos na nossa horta, bem como, sobre os cuidados necessários para que nossas verduras e legumes cresçam saudáveis.

5º Momento: 22/09/2016 – Realizar o plantio de algumas sementes e mudas nos canteiros da horta.

6º Momento: 29/09/2016 – A partir de algumas imagens, identificar as ações necessárias que devemos realizar para ajudarmos as plantas a se desenvolverem. Montar um painel com as imagens para que sempre possamos nos lembrar.

7º Momento: 06/10/2016 – Conversar com uma nutricionista sobre a importância do consumo de vegetais para a nossa saúde;

8º Momento: A partir do plantio até a colheita – Acompanhar o crescimento das plantas, realizando os cuidados necessários, bem como, fazendo registros semanais do crescimento das mudas/sementes até o momento de colher e consumir.

Recursos:

– Mudas e sementes;

– Ferramentas para o plantio e manutenção da horta;

– Materiais escolares diversos.

 Resultados esperados:

Espera-se com esse projeto de pesquisa, que as crianças envolvidas compreendam como ocorre o desenvolvimento das plantas na natureza e os cuidados necessários para que este desenvolvimento ocorra com sucesso, gerando alimentos saudáveis e nutritivos.

REFERENCIAS:

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.

FILHO, José Silveira. Horta escolar estimula as crianças a comer melhor. Disponível em: <http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=2699> Acesso em: 06 jul. 2016.

LOUREDO, Paula. Construindo uma horta na escola – Brasil Escola. Disponível em: <http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/construindo-uma-horta-na-escola.htm>. Acesso em: 06 jul. 2016.

MANUAL PARA ESCOLAS. A escola promovendo hábitos alimentares saudáveis – Horta. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/horta.pdf>. Acesso em: 06 jul. 2016.

PENSAMENTO VERDE. A importância de projetos de horta escolar dentro da educação ambiental. Disponível em: <http://www.pensamentoverde.com.br/atitude/importancia-projetos-horta-escolar-educacao-ambiental/>. Acesso em: 06 jul. 2016.

1º Momento da Pesquisa: Analisando o espaço da horta e levantando as hipóteses do projeto.
                                                         1º Momento da Pesquisa:                              Analisando o espaço da horta e levantando as hipóteses do projeto.

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COM-VIDA para ação: limpeza do terreno baldio na frente do Alípio – Práticas para Agenda 21 – ODS 12

De acordo com a Agenda 21 do Alípio, um dos maiores problemas (pedras no caminho) é a questão dos resíduos sólidos serem dispostos incorretamente tanto dentro da escola como no bairro. Esse problema vai ao encontro do ODS 12 (Assegurar padrões de consumo e produção sustentáveis).

Diante dessa problemática, uma das ações do COM-VIDA foi realizar a limpeza do terreno baldio na frente da escola. Foram necessários dois caminhões para efetuar a limpeza. Além dos alunos da COM-VIDA outros alunos de outras turmas também ajudaram. Após a retirada dos entulhos foi realizado o plantio de flores em pneus para o embelezamento do terreno, além da colocação de um tonel para a colocação de resíduos. A manutenção do terreno será constante pata evitar que fique como tava, combatendo também focos de mosquito Aedes. Para finalizar essa ação os alunos passaram de sala em sala orientando os colegas de não colocarem lixo no chão mostrando como ficou bonito o entorno da escola após essa atividade. Essa atividade foi realizada no mês de junho.

 

 

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Limpeza sendo realizado no terreno.
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Plantio de flores em canteiros feitos de pneus.
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Terreno pronto após duas tardes de trabalho.

Plano de Pesquisa sobre Resíduos Sólidos do Alípio

E.M.E.F. Dr Alípio Alfredo Sperb

Taquara

O que fazer com os resíduos do Alípio?

Professora Melissa Vilches Pires

Tema: Resíduos sólidos da escola

Justificativa: Os alunos diariamente convivem com resíduos dispostos de maneira irregular no seu bairro e em alguns casos dentro da própria escola. Diante disto os alunos resolveram investigar a origem dos resíduos, a forma de descarte e para onde vai. Diante disto os alunos se questionaram se com a produção cada vez maior de produtos não aumenta a quantidade de resíduos também.

Problema: O que é possível fazer dentro da escola para melhorar a questão dos resíduos?

Hipótese:

  1. Diminuir o consumo de produtos que possuam muita embalagem
  2. Reutilizar alguns resíduos na forma de artesanato
  3. Separar de forma correta os resíduos e encaminhá-los para a coleta seletiva e futura reciclagem

Objetivo: Gerenciar de forma correta os resíduos da escola.

Pesquisa teórica:

Conforme Mandarino (2002) a industrialização, o consumo e o lixo são questões diretamente ligadas. Toda produção, seja ela industrial ou domiciliar, estimula o consumo que acarreta em algum momento o descarte e a transformação da matéria em lixo. Bidoni (1999) já atribuia ao aumento da geração de resíduos nas áreas urbanas o aumento do poder aquisitivo das populações. Justifica ainda, que grande parte da migração da população da área rural para os centros urbanos ocorre, dentre outros fatores, ao usufruto de melhores serviços públicos como saúde e educação. Dentro desse contexto deve-se definir o que é lixo e o que é resíduo. Segundo Zanetti (2003) o conceito de resíduo é diferente de lixo, o “lixo” é um termo que dá sentido a algo que precisa ser jogado bem longe e de preferência o mais rápido possível. Já o resíduo, essa relação muda, porque as pessoas associam o termo de resíduos às questões de reutilização e reciclagem de diversos tipos de materiais que foram descartados.

Uma alternativa viável para a sustentabilidade da existência humana seria a gestão de resíduos sólidos, que proporcionaria uma melhor qualidade de vida para a população uma vez que abrange atividades referentes à tomadas de decisões estratégicas à organização desse setor, envolvendo instituições, políticas, instrumentos e meios. Para José Silva Quintas, quando uma problemática for trabalhada dentro da educação ambiental ganha uma nova abordagem, que está na contestação do consumismo e do desperdício, com ênfase na ação individual por meio dos três R (reduzir, reutilizar e reciclar), até aquela que toma esta problemática como conseqüência de um determinado tipo de relação sociedade – natureza, histórica e socialmente construída, analisa desde as causas da sua existência até a destinação final do resíduo e, ainda, busca a construção coletiva de modos de compreendê-la e superá-la.

BIDONE, F.R.; POVINELLI, J. Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC-USP, 1999

MANDARINO, A. Produção crescente de resíduos sólidos: pode ser sustentável esse processo? Rio de Janeiro, Garamond, 2002, pp. 213-224

QUINTAS, J.S. Educação ambiental e sustentabilidade. Brasília: IBAMA, 2003. (doc. Mimeo).

ZANETTI, Izabel Cristina Bruno Bacellar. Educação Ambiental, Resíduos Sólidos Urbanos e Sustentabilidade: Um estudo de caso sobre o sistema de gestão de Porto Alegre/RS.2003. 176 p. Tese de Doutorado em Política e Gestão ambiental. Centro de Desenvolvimento Sustentável. Universidade de Brasília, Brasília, 2003.

Realização:

Apoio: